domingo, 19 de junho de 2011

Devemos seguir a ideologia de Darcy Ribeiro - Vamos levantar a bandeira...

          Mas quem foi o homem que tanto mexeu com os corações? Os políticos o chamariam de um animal político. Os educadores, o mestre. Os antropólogos, seu guia. As minorias, principalmente a negra, a índia e a criança, seu pai. Darcy Ribeiro foi na verdade uma sumidade, não aquela das elites, mas do povão, daquilo que na essência se chama Brasil. Perseguido e cassado pela ditadura, marginalizado pelas elites, desde a juventude, quando demonstrou seu gosto de povo, Darcy não se apoquentou. Foi adiante. Antes de ser cassado, em 1964, por ter querido resistir com João Goulart, já tinha sido ministro da Educação e Chefe da Casa Civil daquele último Presidente Popular que o Brasil teve.
         Cassado e proibido de entrar no Brasil, juntamente com Brizola , foi prestar seus serviços ao povo do Uruguai, Peru e Chile. No Peru, foi assessor do Presidente Alvarado, no Chile, do Presidente Salvador Allende. Depois era requisitado, para juntamente com Oscar Niemeyer, projetar a nova Universidade da Argèlia. De volta ao Brasil, em 1978, para extrair um pulmão canceroso, ele ajudou no movimento pela anistia política.
          Em 1982, elegia-se vice-governador na chapa de Leonel Brizola. Logo se transformaria no secretário de Educação do novo governo popular e, com o apoio total de Brizola, fazia o Sambódromo, os CIEPs, as bibliotecas públicas e agitava a vida cultural do Estado. Candidato a governador em 1986, foi derrotado pela direita. Em 1990, elege-se senador e chamado novamente para Secretário por Brizola, que ganhara o segundo mandato de governador do Rio, foi completar a obra dos 500 CIEPs. No Senado, fez a LDB e uma dezena de outros projetos. No final da vida, projetou a Universidade Virtual e o Projeto Caboclo

Vamos fazer a política com inteligência....

alavancas para o "sucesso"
           A eleição presidencial mal terminou e a maioria dos partidos políticos, em Taquarituba, já começa a discutir internamente os planos para o pleito municipal de 2012. A atividade principal a partir de agora, segundo os representantes das legendas, é aumentar o número de filiados e ter, entre eles, 'figurões' que tenham chances na disputa pela  pelas cadeiras da Câmara Municipal. Nos papos de esquina o comentário é que canditados que serviram de "alavanca" para os canditados com maior quantidade de votos não querem mais esse papel, pois você tem uma ideologia e perde para os "favores" e "investimentos de campanha", muito injusto. A tendência é a organização de Partidos com o mesmo nível de canditados para uma possível renovação, com pessoas novas para o próximo mandato do Legislativo. Poderia muito bem os atuais sederem o seu lugar para novas ideias, mas infelizmente o "cascalho" fala mais alto. Bom, então vamos deixar os figurões num grupo só, e ai libera mais espaço para os novos.
           Segundo o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), as filiações das pessoas que pretendem se lançar candidatas deve ocorrer até um ano antes da eleição. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda deve marcar a data do pleito de 2012. Quanto ao prazo para a troca de legendas em 2011, a assessoria do TSE informou que ainda não há nada definido. Uma resolução sobre a questão deve ser publicada.

"Política é quase tão excitante quanto a guerra, e quase tão perigosa. Na guerra, você só pode ser morto uma vez, mas, em política, muitas vezes. "

A imprensa a favor do "progresso"....

       Quando Chico Mendes foi assassinado, em 1988, o fundamentalismo ambiental brasileiro nasceu. Quando a freira norte americana Dorothy Stang foi assassinada, em 2005, Marina Silva usou a comoção internacional para criar unidades de conservação à sorrelfa e expulsar milhares de colonos amazônidas assentados na região da BR 164, a quase mil quilômetros de distância de onde ocorreu o crime. Na Amazônia o ambientalismo viceja sobre cadáveres.
         Anos antes de ser assassinado, Chico Mendes vivia rodeado de ambientalistas. O jornalista americano Andrew Revkin, que escreveu uma densa reportagem sobre o assassinado de Mendes, mencionou o drama desses ambientalistas. Eles tinham a missão de alertar o mundo para o desmatamento no Brasil, mas não conseguiam uma única manchete de jornal.

Fernando e Sorocaba dublado por João Lucas e Victor -Festa Junina do Objetivo.

        Parabéns João Lucas e Victor pela pela apresentação (dublagem) durante a quadrilha do 5º ano, estamos orgulhosos de vocês. Um show de alegria, competência e muita música bonita.