quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Um Feliz Natal a todos os meus familiares e amigos....
ORAÇÃO DE NATAL
Senhor, nesta Noite Santa, depositamos diante de Tua manjedoura todos os sonhos,
todas as lágrimas e esperanças contidos em nossos corações.
Pedimos por aqueles que choram sem ter quem lhes enxugue uma lágrima.
Por aqueles que gemem sem ter quem escute seu clamor.
Suplicamos por aqueles que Te buscam sem saber ao certo onde Te encontrar.
Para tantos que gritam paz, quando nada mais podem gritar.
Abençoa, Jesus-Menino, cada pessoa do planeta Terra, colocando em seu coração um pouco da luz eterna que vieste acender na noite escura de nossa fé.
Fica conosco, Senhor! Assim seja!
Vejam a nova Jurisprudência do Tribunal de Justiça-SP - TALONÁRIO DE ZONA AZUL
Revista Consultor Jurídico - O Estado de S. Paulo - Dever de Vigilância
A decisão é da 1ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmando sentença da comarca de Itirapina.
Agora já existe jurisprudência firmada!
Para se exercer a plena cidadania, é imprescindível a informação.
Fique ciente!!!!
INDEPENDENTEMENTE DO SEGURO PARTICULAR, AGORA PODEREMOS EXECUTAR OS RESPONSÁVEIS!!!!
Esta vale a pena circular, mas tem gente que não tem interesse em tornar isso público. Esta informação é muito válida para nós contribuintes.
Quem paga Zona Azul tem direito à segurança do carro 'Optando o Poder Público pela cobrança de remuneração de estacionamentos em vias públicas de uso comum do povo, tem o dever de vigiá-los, com responsabilidade pelos danos ali ocorridos'. Assim, a empresa que administra a Zona Azul de São Carlos, foi condenada a pagar indenização no valor de R$ 18,5 mil ao motorista Irineu Camargo de Souza de Itirapina/SP, que teve o carro furtado quando ocupava uma das vagas do sistema de Zona Azul da cidade de São Carlos, serviço explorado pela empresa.
Isso é bom saber...espero nunca precisar....A decisão é da 1ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmando sentença da comarca de Itirapina.
Agora já existe jurisprudência firmada!
Para se exercer a plena cidadania, é imprescindível a informação.
Fique ciente!!!!
INDEPENDENTEMENTE DO SEGURO PARTICULAR, AGORA PODEREMOS EXECUTAR OS RESPONSÁVEIS!!!!
Esta vale a pena circular, mas tem gente que não tem interesse em tornar isso público. Esta informação é muito válida para nós contribuintes.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
A História das eleições no Brasil...
É muita gente. O Brasil tem cerca de 190 milhões de habitantes; destes, mais de 135 milhões são eleitores. E se voltarmos à época em que o Brasil ainda era colônia de Portugal, veremos que, se tratando de eleições, nosso país tem muito para contar.
Em 1532, a população elegeu, em São Vicente, o primeiro Conselho Municipal para cuidar das questões daquela região. Para que se realizassem as eleições para os Conselhos, em 1603, foi criado o Livro das Ordenações, que estabeleceu as regras da votação, sendo considerado, então, o primeiro Código Eleitoral Brasileiro.
Em 1821, foram realizadas as primeiras eleições gerais no Brasil, ocasião em que foram eleitos por voto indireto 72 cidadãos brasileiros para representar o povo na Corte Portuguesa. Não existiam partidos políticos, o voto era aberto e não era um direito de toda a população: só votavam os homens livres.
Com a independência do País em 1822, D. Pedro I mandou elaborar a primeira Legislação Eleitoral Brasileira, que seria utilizada para a eleição da Assembléia Geral Constituinte de 1824, em que só votaria quem tivesse muito dinheiro ou fosse dono de terras. ( A MAIORIA QUE SE ELEGE HOJE, INVESTE MUITO DINHEIRO, NÃO MUDOU MUITO DE ELEITOR PARA CANDITADO)
Em 1855, criou-se o voto distrital, que só veio por causa da criação da Lei dos Círculos, revogada logo em seguida. Um tempo depois, criou-se a segunda Lei dos Círculos, que exigia que os candidatos deixassem seus cargos seis meses antes da eleição. O voto era aberto e, até o final da Primeira República (1930), prevaleceram as fraudes eleitorais ( HOJE COMPRA DE VOTO).
A Primeira República ou República Velha (1889-1930) não tem boa fama. Ela caracterizou-se pelo poder dos coronéis na política, o voto aberto e pelas fraudes eleitorais (HOJE CORONÉIS DE TERNOS).
Com o início da Era Vargas, a Revolução de 1930 colocou o gaúcho Getúlio Vargas no poder até 1945 por meio de um golpe de Estado. Depois dele, Eurico Gaspar Dutra governou o País até 1950.
Nesse vai-e-vem, Vargas subiu novamente ao poder, mas suicidou-se em 1954. De 1954 a 1955, o Brasil foi governado por Café Filho. De 1956 até 1961, foi a vez de Juscelino Kubitschek dirigir o País.
Jânio Quadros foi eleito em outubro de 1960, mas iniciou seu mandato em janeiro de 1961, renunciando sete meses depois. João Goulart, que era vice-presidente, assumiu a “cadeira” de Jânio, permanecendo por quase três anos, até que foi impedido de governar por um novo golpe, o do regime Militar (1964-1985).
Em 1984, surgiu o Movimento pelas Diretas Já (ENFIM A VEZ DO POVO, SERÁ), que exigia a volta das eleições diretas para presidente. Em janeiro de 1985, o Colégio Eleitoral elegeu Tancredo Neves pelo voto indireto. Três meses depois, Tancredo faleceu e foi substituído pelo vice José Sarney: estava instaurada a Nova República.
Em 1989, os brasileiros elegeram diretamente seu presidente, Fernando Collor de Mello, mas ele sofreu um impedimento para governar (impeachment) três anos depois de assumir o poder. Em 1994, Fernando Henrique Cardoso concorreu ao mandato presidencial, disputando com Luiz Inácio Lula da Silva. Foi a vez de um outro Fernando governar o País, permanecendo, por meio da reeleição, até dezembro de 2002. Em 2002, Luiz Inácio Lula da Silva elegeu-se presidente da República e foi reeleito para o cargo em 2006, devendo permanecer até dezembro de 2010. Em outubro do mesmo ano, realizou-se o segundo turno das eleições, quando foi eleita Dilma Rousseff para a Presidência da República.
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