terça-feira, 8 de março de 2011

Estou lendo: O VENDEDOR DE SONHOS - Augusto Cury...

 - Show? Cada dia é um show, cada dia um espetáculo. Só não o descobre quem está mortalmente ferido pelo tédio. O drama e a comédia estão em nosso cérebro. Basta despertá-los. ( O vendedor de Sonhos - p.96)

- Eu não sou religioso, não sou teólogo, não sou filósofo. Sou caminhante que procura entender quem é. Sou uma caminhante que outrora colocou Deus debaixo da planta dos pés, mas depois de atravessar um grande deserto descobriu que ELE é o artesão da existência. ( O vendedor de Sonhos - p.105)

Sua maior crítica contra o sistema social era que ele vendia sorrateiramente uma liberdade inexistente, uma liberdade que estava nas páginas da democracia, mas não nas páginas da história humana dos seres humanos. Havia muitos escravos algemados pelos seus pensamentos perturbadores e suas preocupações. (p.113)
       
AS ANDORINHAS ESTAVAM APRENDENDO A BAILAR NUM SISTEMA QUE QUERIA TOSAR SUAS ASAS. MAS APRENDÍAMOS A NÃO FAZER GRANDES PLANOS PARA O FUTURO. O FUTURO NÃO NOS PERTENCIA. A VIDA ERA UMA FESTA, EMBORA O VINHO SEMPRE ACABASSE.

O SUCESSO É MAIS DIFÍCIL DE TRABALHAR QUE O FRACASSO...

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